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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Dinâmica das frutas


 Assista aqui o vídeo com a explicação desta dinâmica:


uma ótima dinâmica para fortalecer o trabalho em equipe. Tem como objetivo ensinar a respeitar as diferenças de personalidade e valorizar as qualidades de cada integrante do grupo. 


Assista🥰

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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Dinâmica: A importância da Bíblia.


Para comemorar o dia da Bíblia que será no segundo domingo do mês de dezembro, criei esta dinâmica para que os pequeninos possam compreender de uma forma prática como é importante não somente a leitura, mas também a prática da palavra de Deus. Assista o vídeo e aprenda, faça com seus alunos e depois deixem no comentário como foi a experiência, vou amar saber!!!
💖💖💖
 

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Dinâmica: As Ovelhinhas.


Mais uma sugestão criativa para as aulas de vocês, dinâmicas sempre ajudam a deixar as aulas mais atraentes.

Assista aqui a dinâmica A ovelhinha:

💖💖💖

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

DINÂMICA DO PRESENTE


Assista Aqui o Vídeo de como fazer esta dinâmica:

A DINÂMICA DO PRESENTE,
é uma ótima dinâmica para falar sobre dons e ministérios.
Objetivo: Mostrar a importância da diversidade de dons, qualidades, ministérios e talentos.
Material: Um caixa de presente, muito bem enfeitada. Colocar bombons ou balas dentro da caixa, suficiente para que todos os presentes possam receber pelo menos um.
Desenvolvimento:
Iniciar perguntando quem gostaria de receber aquele lindo presente.
Fazer um sorteio rápido (escolhendo por exemplo um número qualquer e contando para ver quem será aquele número).
-Entregar o presente para a pessoa sorteada, MAS, logo em seguida, dizer que ela não ficará com ele, mas o entregará para alguém  que ela acha um "BOM OUVINTE".
-Esta pessoa que recebeu, também não ficará com o presente, mas deverá escolher alguém que ela ache que tenha facilidade para "FALAR EM PÚBLICO" e entregar para ela.
-Esta pessoa que recebeu, também não ficará com o presente, mas deverá escolher alguém e dizer uma qualidade que vê nesta pessoa.
-Esta pessoa também não ficará com o presente, mas o entregará para alguém que ela acha que trabalha bem com crianças...
E assim por diante:
As qualidade, dons e talentos podem ser organizados conforme o grupo, ou escolhidos por quem vai dar o presente.
Exemplos:  Alguém que sabe tocar um instrumento, cantar, ornamentar, cuidar de plantas, bordar, cozinhar um determinado prato, administrar, etc.....
Desenvolver a dinâmica conforme o tempo, mas o ideal é que todos os participantes possam receber o presente alguma vez.
FINALIZAÇÃO:
Para finalizar, o dirigente pega o presente e lê os textos bíblicos de I Pd 4:10 e I Co 4:2

Reflexão final:  Somos chamados para sermos "bons despenseiros", bons administradores da graça de Deus, usar os dons e talentos que recebemos para abençoar outras pessoas.
Dom é uma dádiva, é como um presente, mas que recebemos não para ficar conosco, mas para ser compartilhado com outros. Desta forma (abrir o presente) todos podem receber, todos são abençoados com os dons e talentos de nossos irmãos.
"DONS E TALENTOS: RECEBEMOS PARA DAR"

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Dinâmica: O grande amor de Deus.


A paz do Senhor,
Estou postando esta dinâmica que é ótima para ser usada nas aulas ou cultos que vocês irão ensinar sobre o Amor de Deus.


Material necessário:
  • Recipiente transparente;
  • pedras;
  • areia;
  • água.

Assista AQUI ao vídeo como fazer esta dinâmica:

O que você achou?
bjs no 💖💖

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Maus Hábitos: Um Fio de Instrução


O meu socorro vem do Senhor, que fez os céu e a terra" (Salmo 121:2).
Textos adicionais: Gálatas 6:8, 9; II Coríntios 9:6.
fig.jpg


Material Necessário
1 carretel de linha, branca ou preta
1 tesoura
1 papel com o nome JESUS, escrito verticalmente, UM POUCO MENOR DO QUE A TESOURA
Cola quente

Modo de Preparar
O papel com o nome JESUS deve um pouco MENOR do que a tesoura; deve também estar preso à frente da tesoura com cola quente, de forma que a tesoura possa ser usada sem danificar a figura.

Mensagem
(Desenrole a linha do carretel e arrebente a linha com as mãos em várias partes, mostrando aos participantes como ela é fácil de ser arrebentada.)

A linha é como um mau hábito.

(Peça a um voluntário que ajude a provar que os maus hábitos são como a linha. Enrole algumas vezes a linha ao redor dos braços e do tronco do voluntário, acima dos cotovelos.)

Esta linha representa os maus hábitos. Quando temos um mau hábito, como a preguiça, a mentira ou a desobediência tomando conta de nós, devemos orar pedindo forças a Deus para nos livrarmos dele (assim como fez Davi no Salmo 120:1, 2) e romper o mau hábito. No início, os hábitos são facilmente quebrados.

(Diga para o voluntário tentar arrebentar as linhas ao abrir os braços.(*) Foi fácil. A seguir, dê um número maior de voltas com a linha ao redor de seu corpo, pouco abaixo dos ombros. Assegure-se de que seja realmente um pouco abaixo.)

(*) NOTA: faça um teste, com antecedência, para verificar a posição em que deve estar a linha a ser arrebentada. Dessa forma, você vai garantir o sucesso dessa atividade.

(Continue a enrolar a linha enquanto fala.)
Muitas pessoas dizem: "Posso parar de fumar quando quiser! Posso beber bebidas alcoólicas, mentir quanto quiser e posso parar com esses maus hábitos à hora que quiser."

Na verdade, com o passar do tempo, todos esses velhos hábitos se tornam cada vez mais fortes e difíceis de nos livrarmos deles.

(Siga enrolando a linha ao redor do corpo do voluntário.)

"Sim, algum dia irei querer romper todos esses maus hábitos!", a pessoa diz. (Mencione alguns que as crianças conheçam. Peça ajuda a elas também.)

Será que essa pessoa conseguirá romper com os maus hábitos que cultivou por longo tempo? (Peça então ao voluntário tentar romper a linha, mas tendo cuidado de não cortar/machucar os braços.)

Vocês não serão crianças para sempre. Irão crescer e os hábitos crescerão com vocês. Alguma vez vocês viram um bêbado? A bebida tornou-se um mau hábito para essa pessoa.

É muito melhor orar como Davi (Salmo 120:1 e 2) do que continuar até estar completamente amarrado pelos maus hábitos.

(Leia Salmo 120:1 e 2.)
O voluntário pode permanecer diante da classe com os braços amarrados, mas não deve continuar tentando arrebentar a linha. Então, com a figura de Jesus presa à tesoura, corte todas as linhas que envolvem o voluntário.)

Somente Jesus pode ajudar a romper todos os maus hábitos!

REFLEXÃO
Para Jesus, nada é impossível, desde que você permita que Ele o ajude a fazer todas as mudanças necessárias em sua vida.
Toda mudança de maus hábitos e costumes deve partir do nosso coração. Deve ser uma escolha nossa, após ouvirmos a voz do Espírito Santo.
Quantos gostariam de entregar a vida a Jesus e mudar os maus hábitos ou costumes !

Fonte:http://www.escoladominical.net

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Dinâmicas de Grupo


1- Jogo comunitário
  • Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
  • Material: uma flor.
  • Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

2- Jogos de bilhetes

  • Participantes: 7 a 20 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Comunicação.
  • Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
  • Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
  • Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
  • Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?

3- Explosão do coordenador

  • Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 10 minutos
  • Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

4- Dramatização

  • Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.
  • Tamanho: 30 pessoas.
  • Tempo: 30 minutos.
  • Descrição:

1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;

2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;

3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;

4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;

5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.

5- Aulinha

  • Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
  • Tamanho: 25 a 30 pessoas
  • Tempo: 35 minutos
  • Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
  • Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:

1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;

2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;

3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

6- Exercício da qualidade

  • Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 45 minutos
  • Material: lápis e papel
  • Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.

1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;

2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;

3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;

4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.

5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;

6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;

7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

7- Diagrama de integração

  • Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
  • Tamanho: 25 pessoas.
  • Tempo: 15-20 minutos.
  • Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
  • Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida

8- Um trabalho em equipe

  • Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.
  • Tamanho: 5 a 7 pessoas
  • Tempo: 30 minutos
  • Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
  • Descrição:

1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;

2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;

3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;

4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;

5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;

6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;

7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.

A avenida complicada: A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.

As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:

- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.

- O mexicano mora na casa vermelha,

- O peruano tem um carro mercedes-benz,

- O argentino possui um cachorro,

- O chileno bebe coca-cola,

- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,

- O gato não bebe café e não mora na casa azul,

- Na casa verde bebe-se whisky,

- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,

- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,

- O peruano e o argentino são vizinhos,

-O proprietário do volkswagem cria coelhos,

- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,

- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,

- O brasileiro é vizinho da casa azul,

- O proprietário do carro ford bebe cerveja,

- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,

- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.

9- Teste de resistência à pressão social

  • Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 40 minutos
  • Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:

- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;

- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;

- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

10- A tempestade mental

  • Objetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;
  • Tamanho: 6 pessoas;
  • Tempo: 1 hora;
  • Material: papel, caneta, cartolina;
  • Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:

1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;

2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.

1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.

2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.

3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.

4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.

11- A dificuldade de um consenso

  • Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 1 hora
  • Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos

12- Trocando crachás

  • Participantes: 15 a 30 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.
  • Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
  • Material: Crachás com os nomes dos integrantes.
  • Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.

13- Recordações da infância

  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Experiência de Vida.
  • Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
  • Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.
  • Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
  • Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?

14- Conhecendo melhor o grupo

  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Objetivos Individuais.
  • Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
  • Material: Lápis e papel para os integrantes.
  • Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
  • Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros

15- Evangelho em pedaços

  • Participantes: 10 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate.
  • Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
  • Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.
  • Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

16- Dinâmica da pizza

  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Preferências Individuais.
  • Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
  • Material: Lápis e papel para os integrantes.
  • Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
 

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